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Ref: LIV-JH-CDCT-25
Por: Silvia Teixeira do Vale e Rosangela Rodrigues Lacerda
Edição: 3ª Edição
Publicação: 10/2025
Páginas: 1024 páginas
Capa: Brochura
Peso: 1,100g
Dimensões: 16 x 23cm

Ao se aprofundar nas relações trabalhistas contemporâneas, você sabe que a aplicação constitucional no Direito do Trabalho é um diferencial estratégico. O Curso de Direito Constitucional do Trabalho – 3ª edição, de Sílvia Teixeira do Vale e Rosangela Rodrigues Lacerda, é muito mais que uma obra: é um instrumento para transformar sua prática profissional. Ele oferece compreensão profunda sobre temas que estão na vanguarda do debate jurídico, como uberização, assédio moral, LGPD, direito à desconexão e terceirização, permitindo que você fundamente argumentos sólidos com precisão e segurança.

Com uma abordagem sistemática, o livro combina rigor acadêmico com aplicabilidade prática, tornando-se essencial tanto para concursos na Magistratura e no Ministério Público do Trabalho quanto para a advocacia cotidiana. A clareza na exposição e a análise crítica de jurisprudência atualizada conferem confiança para que você tome decisões estratégicas e esteja sempre à frente nas demandas trabalhistas mais complexas.

Ao estudar esta obra, você terá acesso a um conhecimento privilegiado e atualizado, capaz de ampliar sua capacidade de atuação, fortalecer sua argumentação e oferecer respostas jurídicas mais eficazes diante dos desafios contemporâneos do Direito do Trabalho. Esta é uma oportunidade de consolidar autoridade, seja em sala de aula, tribunais ou em negociações estratégicas.

Principais tópicos abordados:

  • Perspectiva constitucional sobre temas atuais do Direito do Trabalho
  • Uberização e relações de trabalho em plataformas digitais
  • Discriminação e direito à igualdade
  • LGPD aplicada à relação empregatícia
  • Direito à desconexão e assédio moral
  • Terceirização e trabalho escravo contemporâneo
  • Meio ambiente do trabalho sob a perspectiva constitucional
  • Competência trabalhista relativa a servidores públicos
  • Devido processo legal e limites ao poder diretivo

Invista em sua prática e conhecimento: esta obra é referência imprescindível para quem busca segurança jurídica, embasamento sólido e atualização constante no Direito Constitucional do Trabalho. Tornar-se um especialista atualizado nunca foi tão estratégico para sua carreira.

Quando o Direito Constitucional encontra o Trabalho, surgem respostas que transformam a prática jurídica.

Esta obra representa mais do que uma leitura; é uma ferramenta estratégica que conecta teoria e prática de forma profunda e atualizada. Fruto da expertise das autoras Sílvia Teixeira do Vale e Rosangela Rodrigues Lacerda, o Curso de Direito Constitucional do Trabalho – 3ª edição oferece ao advogado, acadêmico ou candidato a concurso uma análise crítica, sistemática e humanizada do direito constitucional aplicado às relações laborais contemporâneas.

Ao longo de suas páginas, você encontrará uma abordagem que ultrapassa o óbvio: trata de temas emergentes como uberização, direito à desconexão, LGPD e assédio moral, sempre à luz da Constituição. Além disso, examina controvérsias atuais envolvendo terceirização, trabalho escravo e competência trabalhista sobre servidores públicos, permitindo que o leitor desenvolva argumentação sólida e segura em questões complexas.

Combinando rigor científico e clareza, a obra não apenas sistematiza o Direito Constitucional do Trabalho, mas oferece soluções práticas para sua aplicação. Cada capítulo traz análise crítica, fundamentação doutrinária e referências jurisprudenciais que conferem ao leitor um panorama completo da legislação e sua interpretação pelos tribunais, tornando-se um recurso essencial para decisões, pesquisas e preparação de defesas ou pareceres.

O material é estruturado de maneira a favorecer a memorização e aplicação prática: as discussões teóricas se unem a exemplos concretos, promovendo uma compreensão que você poderá aplicar imediatamente, seja em sala de aula, em concurso ou na advocacia cotidiana.

Principais tópicos abordados e atualizações

Entre os temas que merecem destaque, você encontrará:

  • Fundamentos constitucionais aplicados ao Direito do Trabalho;
  • Uberização e o discurso do empreendedorismo nas relações de trabalho;
  • Discriminação, igualdade e direitos humanos na relação laboral;
  • Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e sua aplicação no contexto empregatício;
  • Direito à desconexão e sua efetividade prática;
  • Assédio moral, ética empresarial e responsabilização;
  • Meio ambiente do trabalho sob a perspectiva constitucional;
  • Terceirização e jurisprudência do Supremo Tribunal Federal;
  • Trabalho escravo e suas variantes contemporâneas, incluindo digital;
  • Competência da Justiça do Trabalho frente a servidores públicos lato sensu;
  • Equiparação salarial e políticas de igualdade de gênero;
  • Devido processo legal e limites constitucionais da autonomia privada.

Por que adquirir esta obra

Ao investir nesta leitura, você obtém:

  • Conhecimento consolidado, atualizado e confiável para a prática jurídica;
  • Ferramenta estratégica para concursos da Magistratura do Trabalho e Ministério Público do Trabalho;
  • Embasamento sólido para argumentação em processos, pareceres e defesas;
  • Material que integra jurisprudência, doutrina e exemplos práticos em um único volume;
  • Atualização sobre questões emergentes que impactam diretamente tribunais e empresas.

Importância da obra no meio jurídico atual

Em um cenário em que as relações de trabalho evoluem rapidamente e surgem novos desafios constitucionais, esta obra se posiciona como referência confiável e indispensável. O leitor encontra aqui a síntese de debates contemporâneos, análise crítica da jurisprudência e discussões que antecipam tendências do Direito do Trabalho, garantindo uma atuação profissional diferenciada e fundamentada.

Público-alvo detalhado

  • Estudantes de Direito interessados em aprofundar o conhecimento constitucional aplicado às relações laborais;
  • Candidatos a concursos públicos, especialmente para Magistratura e Ministério Público do Trabalho;
  • Advogados e consultores trabalhistas que buscam embasamento seguro e atualizado;
  • Magistrados e membros do Ministério Público envolvidos em questões trabalhistas complexas;
  • Pesquisadores e acadêmicos dedicados à evolução do Direito Constitucional do Trabalho.

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. O livro aborda temas atuais, como uberização e LGPD?
  2. Sim, dedica capítulos específicos à análise dessas questões sob perspectiva constitucional.
  3. É útil para preparação de concursos trabalhistas?
  4. Absolutamente. O material oferece suporte para provas objetivas, dissertativas, orais e práticas.
  5. A linguagem é acessível para iniciantes?
  6. Sim. Apesar da profundidade acadêmica, a obra mantém clareza e objetividade, adequada a leitores em todos os níveis de formação.
  7. Inclui discussões sobre assédio moral e discriminação?
  8. Sim, com análise detalhada de conceitos, modalidades, jurisprudência e consequências jurídicas.
  9. Trata de questões processuais trabalhistas e competência da Justiça do Trabalho?
  10. Sim, inclui debates sobre servidores públicos lato sensu e controvérsias recentes do Supremo Tribunal Federal.

 

O Curso de Direito Constitucional do Trabalho – 3ª edição não é apenas um livro: é uma fonte de autoridade, confiança e diferencial competitivo para o advogado moderno. Com ele, você amplia seu domínio sobre a legislação, antecipa tendências, fortalece argumentos e garante uma atuação sólida, prática e estratégica. Adquirir esta obra é investir em conhecimento que transforma sua prática profissional e sua visão sobre o Direito do Trabalho no Brasil contemporâneo.

 

Sumário

PARTE GERAL

CAPÍTULO 1

Ascensão e Decadência do Jusnaturalismo e do Positivismo Jurídico

1.1 Jusnaturalismo racionalista: contexto histórico e teses

1.2 O racionalismo kantiano e sua influência no jusnaturalismo moderno

1.3 O jusnaturalismo e as revoluções burguesas

1.4 O positivismo e a crítica ao jusnaturalismo

1.5 Críticas ao positivismo jurídico e seu ocaso

CAPÍTULO 2

Do Estado Liberal ao Social

2.1 O paradigma do Estado liberal de direito

2.2 A transposição do Estado liberal para o social

CAPÍTULO 3

Formação do Estado Constitucional de Direito e Neoconstitucionalismo

3.1 O Estado constitucional de direito

3.2 O neoconstitucionalismo

3.3 Elementos do neoconstitucionalismo

3.3.1 Diferenças entre neoconstitucionalismo e o ativismo judicial americano

3.3.1.1 Críticas da doutrina estrangeira ao neoconstitucionalismo

CAPÍTULO 4

 A Normatividade dos Princípios

4.1 Princípio da dignidade da pessoa humana

4.2 Princípio do valor social do trabalho

4.3 Princípio da cidadania

4.4 Princípio da justiça social

4.4.1 Da justiça em Aristóteles e São Tomás de Aquino

4.4.2 Da justiça em John Rawls, Ronald Dworkin e Amartya Sen

4.4.3 Da justiça social na Constituição de 1988 e nas relações trabalhistas

4.5 Princípio da função social da empresa

4.6 Princípio do mínimo existencial

4.6.1 Origem germânica e jurisprudência no Brasil

4.6.2 O mínimo existencial e a reserva do possível

4.6.3 Críticas à teoria do mínimo existencial – judicialização de direitos sociais

4.7 Princípio de proibição de retrocesso social

CAPÍTULO 5

O Constitucionalismo Social e o Estado Pós-Social

CPÍTULO 6

 Hermenêutica Constitucional

6.1 A crise de paradigmas da hermenêutica contemporânea

6.2 Hermenêutica constitucional contemporânea

CAPÍTULO 7

Outros Pós-Positivismos

7.1 A tópica-retórica de Theodor Viehweg

7.2 A nova retórica jurídica de Chaïm Perelman

7.3 A teoria do direito como sistema de Claus-Wilhelm Canaris

7.4 A teoria do direito como sistema autopoiético de Niklas Luhmann

CAPÍTULO 8

 Retomada de Algumas Premissas Teóricas Acerca dos Direitos Fundamentais do Trabalhador

8.1 A fundamentalidade dos direitos sociais do trabalhador e o entrincheiramento por meio das cláusulas pétreas

8.2 Classificação adotada

8.3 Eficácia dos direitos fundamentais sociais

8.3.1 Alcance do art. 5º, § 1º, da Constituição Federal de 1988, à luz da máxima efetividade e da força normativa da Constituição

8.3.2 Eficácia dos direitos sociais prestacionais e o problema da reserva do possível

8.3.3 Os direitos sociais prestacionais como direitos subjetivos

8.4 Das liberdades sociais

CAPÍTULO 9

 Direitos Fundamentais como Sistema de Valores

9.1 Eficácia irradiante dos direitos fundamentais

9.2 Dever de proteção

9.2.1 Proporcionalidade: entre a proibição do excesso e a proteção insuficiente

9.2.2 O princípio da proporcionalidade como proibição da insuficiência

9.2.3 Proibição da insuficiência: doutrina nacional e Supremo Tribunal Federal

CAPÍTULO 10

 Direitos Fundamentais na Relação de Emprego

10.1 A explicação contratualista

10.2 A explicação institucionalista

10.3 Dupla perspectiva dos direitos fundamentais

10.3.1 Da escola de exegese à jurisprudência dos interesses

10.3.2 A chegada da jurisprudência de valores

10.4 Vinculação dos particulares aos direitos fundamentais

10.5 Teorias que tentam explicar a eficácia dos direitos fundamentais nas relações entre privados

10.5.1 A doutrina da state action

10.5.2 Teoria da eficácia mediata

10.5.3 Teoria da eficácia imediata

10.5.4 A doutrina de Jürgen Schwabe

10.5.5 Teoria integradora de Robert Alexy

10.6 Eficácia dos direitos fundamentais na relação de emprego no Brasil

CAPÍTULO 11

 Direito Internacional Público do Trabalho

11.1 A Organização Internacional Do Trabalho – OIT

11.2 Convenções e recomendações da OIT

11.3 Incorporação das normas internacionais ao direito interno brasileiro

11.4 Controle de convencionalidade

11.5 O transconstitucionalismo

CAPÍTULO 12

Mutação constitucional

12.1 Texto normativo e norma: distinções

12.2 Mutação constitucional

12.3 Limites à mutação constitucional

12.4 Mutação constitucional e Supremo Tribunal Federal

12.5 Direitos trabalhistas no Supremo Tribunal e mutação constitucional

PARTE especial

CAPÍTULO 1

Autonomia e Subordinação na Relação de Emprego

13.1 Teorias clássicas sobre a subordinação

13.2 Precarização das relações de trabalho e crise do conceito de subordinação jurídica

13.3 Conceitos emergentes de subordinação

13.3.1 Parassubordinação

13.3.2 Subordinação objetiva

13.3.3 Subordinação estrutural

13.3.4 Subordinação integrativa

13.3.5 Subordinação estrutural-reticular

13.4 Uberização das relações de trabalho e o discurso do empreendedorismo

13.4.1 Fases da revolução industrial e origens da uberização

13.4.2 Configuração do capitalismo de plataforma e suas consequências sociais e econômicas

13.4.3 A subordinação estrutural no capitalismo de plataforma digital

13.4.4 A uberização na jurisprudência

13.4.5 Discurso do empreendedorismo: uma visão crítica

13.5 Da inconstitucionalidade do art. 442-B da CLT

13.6 Descredenciamento sumário de trabalhador de plataforma e a Lei Geral de Proteção de Dados

CAPÍTULO 2

Direitos Laborais Inespecíficos do Cidadão Empregado: Igualdade, Liberdade, Intimidade, Vida Privada, Honra, Imagem e Devido Processo Legal

CAPÍTULO 3 

Direito a Igualdade e não Discriminação na Relação de Trabalho

15.1 Estereótipo, preconceito, discriminação e estigma: distinções

15.2 Normas internacionais. Discriminação legítima e ilegítima

15.3 Hipóteses excetivas de discriminação

15.3.1 Business necessity defense e seu vínculo com a disparate impact theory

15.3.2 Bona fide occupational qualification e sua vinculação à discriminação direta

15.4 Modalidades de discriminação

15.4.1 Discriminação por motivo de gênero ou orientação sexual

15.4.2 Discriminação por motivo de raça

15.4.3 Discriminação estética

15.4.4 Xenofobia

15.4.5 Discriminação religiosa

15.5 Diferenças entre assédio moral e discriminação

15.6 Combate à discriminação nas relações de trabalho

15.7 Aspectos sobre a demonstração da discriminação. A prova estatística

15.8 Ações afirmativas nas empresas

15.8.1 Ações afirmativas empresariais voluntárias e as decisões da Suprema Corte Norte-Americana

15.8.2 Ações afirmativas e as decisões do Supremo Tribunal Federal

15.8.3 Constitucionalidade das ações afirmativas voluntárias adotadas pelas empresas

CAPÍTULO 4

Direito à Liberdade e Poder Diretivo do Empregador

16.1 Conceito e histórico

16.2 Conceitos de poder: Weber, Marx, Gramsci, Foucault e Han

16.2.1 Poder em Max Weber

16.2.2 Poder em Karl Marx e Antonio Gramsci

16.2.3 Poder em Michel Foucault

16.2.4 Poder em Byung Chul Han

16.3 Poder diretivo

16.3.1 Conceito e dimensões

16.3.2 Fundamentos normativos

16.3.3 Fundamentos teóricos

16.3.4 Natureza jurídica

16.3.5 Exercício do poder diretivo na contemporaneidade: da sociedade disciplinar de Foucault para a sociedade de controle de Deleuze

16.4 Limites ao poder diretivo do empregador

16.4.1 Limites normativos

16.4.2 Limites circunstanciais

16.5 Hard cases: poder diretivo versus liberdade

16.5.1 Liberdade de expressão e opinião. A questão das redes sociais

16.5.2 Liberdade de crença e de religião

16.5.3 Liberdade política

16.5.4 Liberdade de trabalho, ofício ou profissão

16.5.5 Liberdade de agir e autodeterminação: a conduta pública fora da empresa e o uso de produtos de marcas concorrentes

16.5.6 Liberdade de locomoção e circulação

16.5.7 Liberdade de associação sindical

16.6 Empresas de tendência

CAPÍTULO 5

Direito à Intimidade, Vida Privada, Honra e Imagem

17.1 Direitos da personalidade

17.1.1 Vida privada e intimidade

17.1.1.1 Teorias sobre os direitos à vida privada e à intimidade

17.1.1.2 Normas constitucionais e infraconstitucionais

17.1.2 Direito à honra

17.1.3 Direito à imagem

17.1.4 Direito de arena e direito à imagem dos atletas profissionais

17.2 Hard cases: poder diretivo versus intimidade, vida privada, honra e imagem

17.2.1 Entrevistas de emprego e seleção de pessoal

17.2.2 Exigências na contratação: experiência, antecedentes criminais e cadastro em serviços de proteção ao crédito

17.2.3 Exames médicos admissionais, periódicos e demissionais. A proteção da informação genética do empregado.

17.2.4 Realização de exames toxicológicos

17.2.5 Imposição de tratamento médico ou terapêutico

17.2.6 Revista íntima

17.2.7 Câmeras de vigilância, escutas ambientais e escutas telefônicas

17.2.8 E-mails e mensagens de celular ou de aplicativos

17.2.9 Acesso à internet para fins pessoais durante a jornada de trabalho, do computador da empresa

17.2.10 Controle do uso do celular durante a jornada para acesso à internet, redes sociais, aplicativos ou para realização de chamadas telefônicas

17.2.11 Controle de idas ao banheiro

17.2.12 Relacionamentos amorosos entre empregados

17.2.13 Propaganda comercial e direito ao nome e à imagem do empregado

17.2.14 Uniformes com logomarcas e uniformes vexatórios

17.3 A lei geral de proteção de dados (LGPD) e a relação de emprego

17.3.1 Histórico e normas internacionais

17.3.2 Princípios, abrangência e conceitos legais

17.3.3 Aplicação da Lei n. 13.709/2018 nas diferentes fases da relação de trabalho

17.3.3.1 Fase pré-contratual

17.3.4 Fase contratual

17.3.4.1 Fase pós-contratual

17.3.5 Controvérsias sobre a interpretação da Lei n. 13.709/2018

17.4 Direito à desconexão

17.4.1 Novas tecnologias e sua influência nas relações de trabalho

17.4.2 Conceito e fundamentos do direito à desconexão

17.4.3 Efetividade do direito à desconexão e consequências de sua violação

CAPÍTULO 6

Devido Processo Legal na Relação de Emprego

18.1 Devido processo legal nas relações privadas em geral

18.1.1 Entidades associativas e sociedades

18.1.2 Relações condominiais

18.2 Devido processo legal na relação de emprego – o poder disciplinar

18.2.1 Poder disciplinar no direito brasileiro

18.2.2 Limites ao poder disciplinar

18.2.3 Necessária observância do contraditório e da ampla defesa na aplicação de penalidades trabalhistas

18.3 Devido processo legal na cessação da relação de emprego – o dever de motivar a despedida

18.3.1 Eficácia da primeira parte do art. 7º, inciso I, da CRFB/88: a denúncia vazia como ato ilícito

18.3.2 O dever de motivar a despedida de empregados públicos

18.3.3 Controvérsias sobre a Convenção n. 158 da OIT

18.3.4 O dever de motivar a despedida como corolário do devido processo legal

CAPÍTULO 7

Devido Processo Legal na Despedida Coletiva

19.1 A proteção contra a despedida arbitrária como liberdade social e a Inconstitucionalidade do art. 477-A da CLT

19.2 O pseudodireito potestativo de despedir e a contribuição da jurisprudência

19.3 O devido processo legal como solução para a despedida coletiva

19.4 O caso “Embraer” e a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal: A Procedimentalização da Despedida Coletiva

CAPÍTULO 8

Limites Constitucionais à Autonomia Privada Coletiva

20.1 Posicionamentos do Supremo Tribunal Federal quanto aos limites constitucionais à autonomia privada coletiva

20.2 Supremacia do negociado sobre o legislado na Lei n. 13.467/2017 e os limites constitucionais

20.3 Direitos absolutamente indisponíveis para fins de negociação coletiva

20.4 Limitações à interpretação de normas coletivas

20.5 Taxatividade de matérias vedadas à negociação coletiva

CAPÍTULO 9

Assédio Moral

21.1 Conceito, elementos e natureza jurídica

21.2 Contexto organizacional

21.3 Modalidades

21.4 Conceitos afins

21.4.1 Assédio moral e assédio sexual

21.4.2 Assédio moral e discriminação

21.5 Casuística do assédio moral

21.5.1 Condutas que configuram assédio moral

21.5.2 Condutas que não configuram assédio moral

21.5.3 Assédio eleitoral

21.6 Consequências jurídicas do assédio moral

CAPÍTULO 10

Meio Ambiente Do Trabalho sob a Perspectiva Constitucional

22.1 Princípios e normas que regem o meio ambiente do trabalho

22.2 Equívoco da monetização do risco: adicionais de insalubridade, periculosidade e horas extraordinárias e indenização por acidente de trabalho

22.3 Responsabilidade do empregador no acidente de trabalho e no descumprimento de normas regulamentadoras

22.4 Reparação por dano ambiental laboral e prescrição

CAPÍTULO 11

Equiparação Salarial

23.1 O princípio da igualdade e a desigualdade salarial

23.2 A equiparação salarial após o advento da Lei n. 13.467/2017

23.3 Igualdade salarial entre os gêneros

23.4 Lei da igualdade salarial

23.5 Críticas ao conteúdo e aplicação prática da lei n. 14.611/2023

23.5.1 Alterações ao texto da CLT e medidas assecuratórias

23.5.2 O relatório de transparência salarial

CAPÍTULO 12

Terceirização

24.1 Histórico da terceirização no Brasil

24.2 Conceito de atividade-fim e fundamentos dos julgados do Supremo Tribunal Federal

24.3 O distinguishing

24.4 Terceirização de atividade-fim a partir das Leis ns. 13.429/2017 e 13.467/2017

24.5 Terceirização no serviço público

24.6 Trânsito em julgado de decisões judiciais e a fixação de tese na ADPF N. 324 e no RE n. 958.252

24.7 Terceirização e isonomia salarial

CAPÍTULO 13

Trabalho Escravo Contemporâneo

25.1 Panorama normativo do trabalho escravo no Brasil

25.2 Conceito de trabalho escravo e suas controvérsias jurisprudenciais

25.2.1 Trabalho forçado

25.2.2 Jornada exaustiva

25.2.3 Condições degradantes e a controvérsia sobre as condições rústicas de trabalho

25.2.4 Escravidão por dívida

25.2.5 Cerceio do uso de meio de transporte

25.2.6 Vigilância ostensiva no local de trabalho

25.2.7 Retenção de documentos ou de objetos pessoais

25.3 Denúncias sobre trabalho escravo e a condenação do Brasil na corte interamericana de direitos humanos

25.4 Medidas de repressão ao trabalho escravo

25.5 Políticas públicas de prevenção ao trabalho escravo

25.5.1 Seguro-desemprego

25.5.2 Lista suja

25.5.3 Fluxo nacional de atendimento às vítimas do trabalho escravo

25.6 Escravidão digital

25.6.1 Elementos para configuração do trabalho escravo digital

25.6.1.1 Trabalho forçado

25.6.1.2 Jornada exaustiva

25.6.1.3 Condições degradantes de trabalho

25.6.1.4 Escravidão por dívida

25.6.2 Violência nas relações de trabalho plataformizado

CAPÍTULO 14

Servidores Públicos

26.1 Lides relativas a servidores públicos estatutários

26.2 Demandas que envolvem servidores temporários

26.3 Ações sobre servidores públicos celetistas

26.4 Ações sobre abusividade de greve de servidores públicos celetistas

26.5 Lides sobre descumprimento de normas trabalhistas relativas a segurança, higiene e saúde dos servidores públicos estatutários

Referências

Silvia Teixeira do Vale

Jurista com destacada atuação na Justiça do Trabalho e pesquisa em Direitos Sociais.

  • Juíza do Trabalho no TRT5.
  • Mestra em Direito pela UFBA.
  • Doutora em Direito pela PUC/SP.
  • Pós-doutorado em Direitos Sociais pela Universidade de Salamanca.

Rosangela Rodrigues Lacerda

Procuradora do Trabalho e professora com ampla atuação acadêmica e prática.

  • Procuradora do Trabalho.
  • Mestra em Direito Público pela UFBA.
  • Doutora em Direito do Trabalho e da Seguridade Social pela USP.
  • Professora Associada da UFBA.