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Descrição
Ref: LIV-JH-MDJU-25
Por: Francisco Dirceu Barros
Edição: 6ª Edição
Publicação: 06/2025
Páginas: 812 páginas
Capa: Brochura
Peso: 0,800g
Dimensões: 16 x 23cm

Esta obra reúne, de forma direta e humanizada, o conhecimento essencial sobre o Tribunal do Júri, conectando fundamentos teóricos a aplicações práticas que você, advogado(a), pode empregar imediatamente. Com base em sólida experiência acadêmica e reflexiva, o texto transmite confiança ao orientar cada etapa do rito, desde noções introdutórias e princípios constitucionais até roteiros de audiência e modelos de quesitos, sempre com autoridade e foco nos desafios reais da sua rotina profissional.

Entre os principais tópicos abordados estão:

  • Fundamentos e princípios do Tribunal do Júri
  • Primeira Fase (Judicium Accusationis): procedimentos iniciais, pronúncia, impronúncia, desclassificações e recursos
  • Segunda Fase (Judicium Causae): preparação para plenário, sorteio e deveres dos jurados, instrução e debates, redação de quesitos, votação e sentença
  • Casos práticos e reflexões sobre situações complexas (insanidade, legítima defesa, foro privilegiado, feminicídio, homicídio funcional etc.)
  • Prática do Novo Júri: roteiros detalhados para dia de julgamento e modelos de quesitos para diversas hipóteses
  • Aspectos médico-forenses: atlas resumido de terminologia e lesões para fundamentar debates em plenário
  • Jurisprudência e atualizações legislativas: análise de decisões históricas do STF e alterações processuais recentes
  • Reflexões doutrinárias e orientações para uso em artigos, aulas e palestras
  • Recursos online e instruções para manter o material atualizado

Em conclusão, este material se revela indispensável para o profissional que deseja aprimorar sua atuação no Tribunal do Júri, oferecendo resultados práticos imediatos, fortalecendo sua autoridade e garantindo maior eficiência e segurança em audiências e peças processuais.

 

 

 

Caro(a) colega advogado(a), apresento-lhe uma obra fruto de sólida experiência acadêmica e prática no âmbito do Tribunal do Júri, concebida para orientar de modo claro e pragmático a sua atuação em processos de crimes dolosos contra a vida. Ao longo desta trajetória, reuni reflexões profundas, modelos procedimentais e decisões jurisprudenciais relevantes, com o objetivo de conectar diretamente o conhecimento teórico aos desafios diários do escritório e da sala de audiência. Essa abordagem, construída a partir de casos emblemáticos e atualizações legislativas e jurisprudenciais, visa conferir-lhe confiança e autoridade na defesa ou na acusação, permitindo que você se destaque pelo domínio completo das etapas do rito do júri politize.com.br.

Nesta obra, você encontrará uma linguagem que respeita a rigidez técnico-jurídica sem abrir mão de uma apresentação humanizada, como se estivéssemos conversando diretamente: busco não apenas transmitir informações, mas estabelecer um vínculo de confiança, mostrando que entendo as necessidades e anseios do advogado que enfrenta prazos curtos, complexidades processuais e a responsabilidade de lidar com questões de vida ou morte. O texto traz um tom formal, mas próximo: você percebe o autor como um orientador que já passou pelas mesmas dificuldades, oferecendo soluções objetivas e embasadas em autoridade acadêmica e prática politize.com.br.

Além disso, deseja-se que, ao manusear este material, você sinta o desejo de aprimorar seu desempenho, percebendo que cada capítulo propõe ferramentas que facilitam a rotina: roteiros de audiência, modelos de quesitos, atlas médico-forense resumido, reflexões sobre jurisprudências recentes e casos de grande repercussão. A partir de sólida pesquisa e reflexões críticas, o autor transmite segurança para que você aplique imediatamente técnicas e argumentos, consolidando sua reputação e eficiência no escritório ou na promotoria noticias.stf.jus.brjurishand.com.

Por fim, este projeto reflete a autoridade de quem acompanhou as transformações recentes no Direito Processual Penal e no Tribunal do Júri, incorporando desde princípios constitucionais (plenitude de defesa, sigilo das votações, soberania dos veredictos, competência para julgamento de crimes dolosos contra a vida) politize.com.br até reflexões sobre julgamentos históricos do STF, de modo que você perceba: trata-se de fonte confiável, com embasamento robusto, para situar-se no contexto atual e antecipar futuras discussões.

 

Principais Tópicos Abordados e Principais Atualizações

Entre os principais temas, destacam-se:

  • Fundamentos do Tribunal do Júri: noções introdutórias, origem e evolução histórica no Brasil, discussão sobre natureza do júri como órgão do Poder Judiciário, princípios constitucionais (plenitude de defesa, sigilo das votações, soberania dos veredictos, competência mínima) politize.com.br.
  • Primeira Fase (Judicium Accusationis): início do procedimento, prazos de defesa, atividades do juiz e da defesa, citação, saneamento, audiência de instrução, mutatio libelli, alegações finais, pronúncia, impronúncia, desclassificação, absolvição sumária, recursos e repercussões práticas.
  • Segunda Fase (Judicium Causae): preparação para plenário, alistamento e sorteio de jurados, desafios sobre desaforamento, deveres e responsabilidades dos jurados, instrução e debates em plenário, argumentação e redação de quesitos, votações, verificação de fatos, sentenças (condenatória, absolutória, desclassificatória), ata e formalidades finais.
  • Casos Práticos e Reflexões: capítulos dedicados a ilustrar situações superinteressantes — do advogado que duvidou do cliente à questão da insanidade, debates sobre legítima defesa, suspeição em plenário, interações entre foro privilegiado e competência do júri, homicídios funcionais, feminicídio e outros crimes específicos, com análises de teses e modelos de quesitos.
  • Prática do Novo Júri: roteiros detalhados para o juiz no dia do julgamento, elaboração de quesitos em diferentes hipóteses (homicídio simples, qualificado, tentativa, infanticídio, aborto, etc.), modelos de crimes conexos.
  • Aspectos Técnicos Médico-Forenses: atlas resumido das terminologias e lesões mais recorrentes no Tribunal do Júri, orientando o advogado a compreender laudos e discutir provas periciais com segurança e precisão.
  • Jurisprudência Atualizada: análise de julgamentos históricos do STF sobre soberania dos veredictos e execução provisória de pena (Tema 1.068, que definiu a possibilidade de execução imediata de condenações pelo júri, independentemente da duração da pena) noticias.stf.jus.brjurishand.com; debates sobre alcance do princípio da presunção de inocência e reflexos práticos após a Lei 13.964/2019.
  • Reflexões Doutrinárias: citações de obras e posicionamentos acadêmicos sobre homicídio, princípios processuais e constitucionalidade de práticas no rito do júri.
  • Recursos Online e Materiais Complementares: instruções para uso de peças práticas online, possibilitando acesso a modelos atualizados conforme eventuais mudanças legislativas ou jurisprudenciais futuras.

As principais atualizações incluem a incorporação de entendimentos recentes do STF sobre execução imediata da pena em julgamentos pelo júri (Tema 1.068) noticias.stf.jus.br; adaptações no rito em função de novas normas do Código de Processo Penal; questões relativas à tecnologia em plenário (uso de informática e seus limites); e reflexões sobre proteção de jurados e garantias constitucionais reforçadas.

 

Por Que Adquirir esta Obra

Ao considerar esta obra, você percebe que não adquire apenas um compêndio teórico, mas sobretudo um manual prático que traz ganhos diretos para sua atuação:

  • Relevância Prática: cada seção oferece diretrizes e modelos que podem ser imediatamente aplicados na elaboração de peças, na definição de estratégias em audiência, na redação de quesitos e na condução de debates em plenário. Isso economiza tempo e reduz o risco de falhas procedimentais.
  • Relevância Acadêmica: ainda que focada na aplicabilidade, a obra é fundamentada em sólida base doutrinária e jurisprudencial, servindo também como referência para artigos, apresentações em conferências e preparo de aulas ou palestras.
  • Relevância Estratégica: ao dominar as nuances do rito do júri, você fortalece seu posicionamento competitivo no mercado jurídico, demonstrando autoridade diante de clientes e colegas. Isso gera confiança, ampliando sua reputação e a percepção de valor do serviço prestado.

Em complemento, a obra conecta teoria e prática a partir de casos concretos e análises de decisões do STF, fazendo com que você entenda não apenas o “como”, mas o “por que” de cada etapa, potencializando sua capacidade de argumentar de forma persuasiva e fundamentada.

 

Importância da Obra no Meio Jurídico Atual / Por Que Este Material É Indispensável

No contexto recente, em que o Tribunal do Júri passa por discussões sobre sua dinâmica, proteção de garantias fundamentais, e efeitos de decisões emblemáticas do STF, ter um guia atualizado e completo é crucial. A obra se posiciona como recurso de autoridade em momentos de mudanças processuais, auxiliando desde advogados iniciantes até operadores experientes que enfrentam casos complexos ou buscam atualização. Além disso, o material evita a fragmentação de referências, congregando normas, jurisprudências e modelos, o que favorece a coerência na argumentação e a consistência estratégica. Nesse contexto, o desejo de elevar o nível de atuação profissional se concretiza ao ter à mão um texto que combina clareza, profundidade e aplicabilidade, subliminarmente reforçando que você investe em conhecimento confiável e de alto padrão.

Público-Alvo Detalhado

  • Advogados Criminalistas e de Direito de Defesa: que atuam ou desejam atuar em processos de Tribunal do Júri, buscando aperfeiçoar roteiros de audiência, quesitos e estratégias de defesa.
  • Promotores e Procuradores: interessados em dominarem o rito do júri, identificar riscos processuais, formular quesitos e conduzir debates de forma eficiente.
  • Juízes de Direito (especialmente Juízes de Garantias e Juízes do Júri): que precisam de roteiro prático e referências sobre procedimentos, além de orientações sobre novas decisões do STF e de boas práticas para conduzir sessões de plenário.
  • Estudantes de Pós-Graduação em Direito Penal e Processual Penal: que buscam obra com base doutrinária consistente, mas também foco prático, servindo como guia para pesquisas e trabalhos acadêmicos.
  • Professores e Palestrantes: que necessitam de material rico em reflexões e exemplos para ministrar disciplinas ou conferências sobre Tribunal do Júri.
  • Defensores Públicos e Advogados Públicos: que atuam em casos de grande repercussão social, necessitando de fundamentação robusta e modelos de atuação adaptáveis às realidades de diversas comarcas.
  • Escritórios de Advocacia de Médio e Grande Porte: que buscam padronizar procedimentos internos e elevar a consistência de suas teses e documentos em casos de Tribunal do Júri.
  • Consultores Jurídicos e Peritos Forenses: interessados em compreender como a terminologia médico-forense é recebida em plenário e como apresentar laudos de modo que contribuam positivamente às estratégias das partes.

Em suma, este material é direcionado a qualquer operador do direito que deseje aprimorar sua autoridade e confiança ao lidar com o Tribunal do Júri, reconhecendo a complexidade e a relevância social desses julgamentos.

 

FAQ

1. Quais as principais inovações práticas apresentadas nesta obra em relação a roteiros do julgamento?

A obra oferece roteiros detalhados para cada etapa do júri, incluindo modelos de discurso e sequência de atividades para o juiz e para as partes em plenário, incorporando reflexões sobre gestão de tempo, condução de debates e interações com jurados, com foco em assegurar a clareza das argumentações e o respeito às garantias processuais.

2. Como são abordadas as recentes decisões do STF sobre execução provisória da pena após condenação em júri?

Há um capítulo específico que analisa o Tema 1.068 do STF, com discussão sobre a soberania dos veredictos e o impacto da execução imediata da pena, apresentando tanto posições majoritárias quanto divergentes e orientando o advogado a lidar estrategicamente com recursos e pedidos de medidas cautelares relacionadas.

3. De que forma o atlas médico-forense contribui para a atuação do advogado em plenário?

O atlas resume terminologias e características de lesões mais comuns em casos de crimes contra a vida, permitindo que o advogado dialogue com peritos e argumente de modo fundamentado sobre a materialidade e a autoria, evitando surpresas e fortalecendo o convencimento dos jurados.

4. A obra contempla situações envolvendo foro privilegiado e competência do júri?

Sim. Há análises aprofundadas sobre conflitos de competência quando há prerrogativa de foro, discutindo precedentes e oferecendo diretrizes para identificar hipóteses de desaforamento ou questionamentos competenciais, sempre com atenção às garantias constitucionais.

5. Posso utilizar os modelos de quesitos em diferentes tribunais e com adaptações regionais?

Os modelos são elaborados de forma genérica e adaptável, com orientações para personalização conforme peculiaridades locais e requisitos normativos estaduais, incentivando você a ajustar o texto dos quesitos a cada caso concreto, mantendo a consistência técnica e a adequação prática.

6. Como a obra aborda a proteção dos jurados e a incomunicabilidade durante o julgamento?

Discute princípios constitucionais e normas infra-constitucionais sobre a seleção, o sorteio, a incomunicabilidade e a responsabilização dos jurados, fornecendo estratégias para minimizar riscos de nulidades e assegurar que a sessão ocorra em conformidade com padrões éticos e legais.

7. Há conteúdo sobre uso de tecnologia em plenário, como apresentação de provas por meios eletrônicos?

Sim. A obra analisa permissões e limitações do uso de recursos de informática (por exemplo, PowerPoint ou vídeos), contemplando discussões jurisprudenciais e práticas recomendadas para evitar impugnações ou questionamentos sobre admissibilidade.

8. Este material auxilia na elaboração de artigos ou aulas sobre Tribunal do Júri?

Com certeza. A base doutrinária e as referências jurisprudenciais tornam a obra adequada como fonte de citações, embasamento teórico-prático e exemplos concretos, facilitando a preparação de conteúdos acadêmicos e apresentações em congressos.

9. Como a obra trata de casos sensíveis, como feminicídio ou homicídio funcional?

Contempla capítulos dedicados a temas delicados, com análise de qualificadoras específicas, elaboração de quesitos adequados e reflexões sobre o impacto social e ético dessas discussões, sempre com foco em fundamentação técnica e estratégica.

10. Quais são as garantias de que o conteúdo está atualizado?

O autor incorporou decisões recentes do STF, mudanças legislativas pertinentes (por exemplo, adaptações trazidas pela Lei 13.964/2019) e mantém instruções para acesso a peças práticas online, permitindo eventuais atualizações futuras e indicando como acompanhar alterações na jurisprudência.

Conclusão e Chamada à Ação

Com este material, a sua expertise no Tribunal do Júri atinge outro patamar: você passa a ter à disposição uma fonte confiável, autoritária e prática, capaz de ajudá-lo a enfrentar com segurança as diversas fases do processo, desde a pronúncia até a sentença final. Reconhecendo as demandas de precisão e eficiência do dia a dia, recomendo que você reserve um tempo para explorar cada capítulo, adaptando os modelos ao seu estilo de atuação e às especificidades de cada caso. Seu escritório ou instituição ganha em produtividade e qualidade das teses, e você consolida autoridade profissional. Adquira esta obra para reforçar seu conhecimento, aumentar sua confiança em audiências complexas e assegurar que seus argumentos sejam apresentados com toda a clareza e embasamento jurídico necessário. A profundidade, a clareza e a aplicabilidade aqui reunidas tornam-no apto a atuar com excelência no Tribunal do Júri.

Sumário

 

 

 

Prefácio

Apresentação

Capítulo 1

Noções Introdutórias Sobre o Procedimento dos Crimes da Competência do Júri

1.1 Noções Didáticas

1.2 A Controvérsia Sobre a Origem do Júri

1.3 A Origem do Júri no Brasil

1.3.1 O Júri é Um Órgão do Poder Judiciário?

1.4 Princípios Constitucionais do Júri

1.4.1 Plenitude de Defesa

1.4.1.1 Consequências Diretas do Princípio da Plenitude da Defesa

1.4.1.2 Súmulas Originadas do Princípio da Plenitude da Defesa

1.4.2 O Sigilo das Votações

1.4.3 Soberania dos Vereditos

1.4.3.1 Soberania dos Vereditos e a Reforma In Pejus

1.4.3.2 Soberania dos Vereditos e a Reforma In Mellius

1.4.4 Competência para o Julgamento dos Crimes Dolosos Contra a Vida

1.4.4.1 Quando o Crime Doloso Não é de Competência do Júri

1.4.4.1.1 Análise da Possibilidade de Mudança na Competência do Tribunal do Júri

1.4.4.2 O Princípio da Competência Mínima e o Fenômeno da Vis Atractiva

1.4.4.3 O Júri e o Estatuto da Criança e do Adolescente

1.4.4.4 O Princípio da Competência Mínima e o Fenômeno da Ratione Connexitatis

1.4.4.5 O Princípio da Competência Mínima e os Delitos de Menor Potencial Ofensivo

1.4.4.6 O Júri, a Suspensão do Processo e a Recusa do Ministério Público em Formular a Proposta

1.4.4.7 O Júri, a Suspensão Condicional do Processo e o Concurso de Crimes

1.4.4.8 Competência do Júri Versus a Competência Especial

1.4.4.9 O Júri, a Competência Especial Fixada na Constituição Federal e o Concurso de Pessoas

1.4.4.10 O Júri, a Competência Especial Fixada na Constituição Estadual e o Concurso de Pessoas

1.4.4.11 Os Crimes Dolosos Contra a Vida Cometidos por Policial Militar Contra Civil

1.4.4.12 Competência: o Local do Crime Versus o Local Onde Ocorreu a Insatisfação Social

1.5 As Principais Características do Júri

1.6 Os Tipos de Júri

1.7 O Procedimento Escalonado

1.8 O Princípio da Identidade Física e o Júri

Capítulo 2

A Primeira Fase (Judicium accusationis)

2.1 A Primeira Atividade do Juiz

2.1.1 O Início do Procedimento

2.1.1.1 O Início do Prazo para a Defesa

2.1.1.2 O Momento em que se Inicia o Processo

2.1.2 A Impossibilidade do Julgamento Antecipado da Lide no Rito do Júri

2.1.3 As Formas de Citação

2.1.4 A Citação por Hora Certa e a Violação ao Princípio “Nemo Inauditus Damnari Potest”

2.1.5 O Número de Testemunhas

2.2 A Defesa Inicial do Réu

2.2.1 Arguida de Exceções

2.2.2 Principais Regras Práticas Sobre as Exceções

2.2.3 Impossibilidade de Retratação da Decisão que Recebe a Denúncia

2.2.4 O Recurso Cabível da Decisão que Rejeita a Peça Acusatória

2.3 A Consequência da Falta da Defesa Inicial do Réu

2.4 A Réplica

2.5 Do Saneamento do Processo

2.6 A Audiência de Instrução

2.7 A Mutatio Libelli no Júri

2.8 Consequência da Mutatio Libelli no Júri

2.9 A Vedação à Aplicação da Mutatio Libelli em Segundo Grau

2.9.1 A Vedação à Aplicação da Mutatio Libelli na Segunda Fase do Júri (Judicium Causae)

2.10 As Alegações Finais

2.10.1 Como Corre o Prazo das Alegações Finais se for Necessário Fazer de Forma Escrita

2.10.2 A Ausência das Alegações Finais

2.11 O Momento para Apresentação das Nulidades

2.12 O Impedimento da Defesa Requer a Pronúncia do Acusado

2.13 A Atividade do Juiz Após a Apresentação das Alegações Finais

2.14 O Tempo Final para Conclusão da Primeira Fase (Judicium Accusationis)

2.14.1 Excesso de Prazo Justificado no Entendimento Jurisprudencial

2.14.2 Consequência do Excesso de Prazo Injustificado

2.14.3 O Excesso de Prazo e a Sua Extensão aos Coautores

2.14.4 O Excesso de Prazo e o Abuso do Direito de Defesa

2.15 Da Pronúncia

2.15.1 A Natureza Jurídica da Sentença de Pronúncia na Doutrina

2.15.2 Natureza Jurídica da Pronúncia na Visão do STF

2.15.2.1 Pronúncia por Elementos Informativos

2.15.2.2 A Pronúncia e a Teoria dos Elementos Informativos Conjugados

2.15.2.3 O Juiz de Garantias e os Processos de Competência do Tribunal do Júri

2.15.2.4 A Pronúncia e Depoimento de “Ouvir Dizer” (Hearsay Testimony)

2.15.2.5 Exceção 1: O Depoimento de “Ouvir Dizer” (Hearsay Testimony) e a Pronúncia nos Casos Envolvendo Facções ou Organizações

2.15.2.6 Exceção 2: A Pronúncia e a Prova Irrepetível

2.15.3 A Pronúncia e a Exigência de Especificação

2.15.4 Os Requisitos da Pronúncia

2.15.5 O que Não Deve Conter a Pronúncia

2.15.6 Pronúncia e Crime Continuado

2.15.7 Pronúncia e o Concurso Formal

2.15.8 Pronúncia e o Concurso Material

2.15.9 O Descobrimento de Outros Crimes

2.15.10 O Princípio Norteador da Pronúncia

2.15.11 Quando o Princípio In Dubio Pro Societate Não Pode Ser Usado

2.15.12 Alegação de (In)Constitucionalidade do Princípio In Dubio Pro Societa e o Momento de Sua Análise

2.15.13 A Pronúncia e a Teoria do Standard Probatório

2.15.14 Atividade do Juiz ao Proferir a Pronúncia

2.15.15 A Prisão e a Decisão de Pronúncia

2.15.16 A Necessidade de Fundamentação da Pronúncia

2.15.17 A Pronúncia e a Interrupção da Prescrição da Pretensão Punitiva

2.15.18 A Pronúncia, a Interrupção da Prescrição e a Posterior Decisão do Tribunal do Júri Desclassificatória

2.15.19 O Pronunciado de Bons Antecedentes

2.15.20 Análise da Possibilidade de o Juiz Excluir as Qualificadoras ou Causas de Aumento de Pena, Constantes na Decisão de Pronúncia

2.15.21 A Teoria do Juiz Sóbrio

2.15.22 A Teoria do Juiz Sóbrio e o Conteúdo do Acórdão

2.15.23 O que Acarreta a Inobservância da Teoria do Juiz Sóbrio

2.15.24 Outros Efeitos da Pronúncia

2.15.25 Análise da Possibilidade da Pronúncia Produzir Efeitos de Natureza Civil

2.15.26 A Decisão de Pronúncia e a Manifestação do Juiz Sobre os Crimes Conexos

2.15.27 O Prazo para o Juiz Proferir a Sentença de Pronúncia

2.15.28 O Momento para Arguida de Nulidades Ocorridas Após a Pronúncia

2.16 Da Impronúncia

2.16.1 A Sentença de Impronúncia e a Possibilidade de Nova Denúncia

2.16.2 O Tipo de Nova Prova que Enseja Uma Nova Denúncia Após a Impronúncia

2.16.3 A Despronúncia

2.16.4 A Impronúncia e os Crimes Conexos

2.16.5 Impronúncia e a Possibilidade de Responsabilidade Civil do Impronunciado

2.17 Da Desclassificação

2.17.1 A Desclassificação e a Nova Tipificação

2.17.2 Análise da Possibilidade do Juiz que Recebe os Autos Após a Desclassificação Pode Suscitar o Conflito de Competência

2.17.3 A Desclassificação e a Preclusão da Capitulação da Denúncia

2.17.4 A Desclassificação, a Conexão e a Vis Atractiva

2.17.5 Desclassificação e Manutenção da Competência do Tribunal de Júri

2.17.6 A Desclassificação e o Novo Procedimento a Ser Adotado

2.18 Promotor Natural: Desclassificação e Consequências Práticas

2.19 Promotor Natural: Desmembramento e Consequências Práticas

2.20 Da Absolvição Sumária

2.20.1 Observações Didáticas Jurisprudenciais

2.20.2 Análise da Possibilidade do Juiz Recorrer, de Ofício, da Sua Decisão

2.20.3 Quando Não Será Possível a Absolvição Sumária por Isenção de Pena

2.20.4 Análise da Possibilidade de Haver Absolvição Sumária por Semi-Imputabilidade

2.20.5 Análise da Possibilidade de Haver Absolvição Sumária por Inimputabilidade Após a Pronúncia

2.20.6 Análise da Possibilidade de Haver Absolvição Sumária por Não Existir Prova Suficiente para a Condenação

2.20.7 A Absolvição Sumária e os Crimes Conexos

2.21 Os Recursos da Sentença da Primeira Fase

2.22 Legitimidade Recursal

2.23 Recurso e Efeito Suspensivo

2.24 A Solução Prática para o Caso de o Juiz ao Pronunciar ou Impronunciar Detectar Indícios de Autoria ou de Participação de Outras Pessoas Não Incluídas na Acusação

2.25 Da Emendatio Libelli

2.25.1 Consequência da Emendatio Libelli

2.26 A Ausência da Crise de Instância

2.26.1 A Presença da Crise de Instância.

2.27 A Intimação da Pronúncia

2.28 Alteração na Pronúncia

Capítulo 3

A Segunda Fase (Judicium Causae)

3.1 O Desaparecimento do Libelo

3.2 Da Preparação do Processo para Julgamento em Plenário

3.2.1 A Irrecorribilidade do Despacho que Julga Preparado o Processo

3.3 Do Alistamento dos Jurados

3.4 Alteração da Lista

3.4.1 Da Fiscalização da Lista pelo Ministério Público

3.5 A Publicação da Lista

3.5.1 A Exclusão do Jurado Profissional

3.5.2 Os Deveres dos Jurados

3.6 Do Desaforamento

3.6.1 Hipóteses de Desaforamento

3.6.2 Procedimento do Desaforamento

3.6.2.1 O Desaforamento e o Efeito Suspensivo

3.6.2.2 Importância das Informações do Juiz no Pedido de Desaforamento

3.6.2.3 O Desaforamento e a Necessidade de Ouvir a Defesa

3.6.2.4 O Desaforamento e a Necessidade do Procurador-Geral

3.6.2.5 A Nova Comarca do Julgamento

3.6.2.6 Análise da Possibilidade de o Desaforamento Ser Deferido para Comarca Distante

3.6.3 Quando o Desaforamento Não Pode Ser Realizado

3.6.4 Análise da Possibilidade de Haver o Desaforamento dos Atos da Instrução Criminal

3.6.5 Análise da Possibilidade de Haver Desaforamento em Virtude de Influência Política do Réu

3.6.6 Análise da Possibilidade de o Pedido de Desaforamento Ser Renovado

3.6.7 O Desaforamento Subsequente

3.6.7.1 Desaforamento e Competência para Deliberar Sobre a Revogação da Preventiva

3.6.8 O Reaforamento

3.6.9 Possibilidade de Desaforamento do Segundo Julgamento

3.6.10 Medida Cabível para Combater o Pedido de Desaforamento

3.6.11 Competência para Execução Provisória da Pena no Caso de Desaforamento

3.7 A Preferência dos Julgamentos

3.8 O Limite Legal para o Assistente Requerer a Habilitação para Atuar no Plenário do Júri

3.9 O Preparo Inicial do Júri

3.9.1 O Respeito à Dignidade da Vítima

3.9.2 A Desistência Unilateral do Depoimento da Testemunha e o Princípio da Comunhão de Provas

3.10 A Convocação e o Sorteio dos Jurados

3.10.1 A Forma e Tempo do Sorteio

3.10.2 O Período do Sorteio

3.10.3 A Forma de Convocação dos Jurados

3.10.4 O Jurado e a Obrigação de Servir ao Júri

3.10.5 Os Novos Requisitos para Ser Jurado

3.10.6 A Proteção Contra Discriminações

3.10.7 A Penalidade da Recusa Injustificada ao Serviço do Júri

3.10.8 A Penalidade da Recusa ao Serviço do Júri Fundada em Convicção Religiosa, Filosófica ou Política

3.10.9 A Penalidade por Não Comparecimento no Dia Marcado para A Sessão

3.11 Os Isentos do Júri

3.12 Os Privilégios dos Jurados

3.13 A Responsabilidade Criminal dos Jurados

3.14 Da Composição do Tribunal do Júri e da Formação do Conselho de Sentença

3.14.1 A Composição do Júri

3.14.2 Os Impedidos de Servir no Mesmo Conselho de Sentença

3.14.2.1 Não Pode(M) Participar do Conselho de Sentença, Ensejando a Nulidade do Julgamento

3.14.2.2 Pode(M) Participar do Conselho de Sentença, Não Ensejando a Nulidade do Julgamento

3.15 Da Reunião e das Sessões do Tribunal do Júri

3.15.1 A Abertura dos Trabalhos

3.15.2 A Ausência do Ministério Público

3.15.3 As Regras Sobre as Faltas do Defensor, do Réu, do Acusador Particular e das Testemunhas

3.16 A Separação das Testemunhas

3.17 A Abertura da Sessão

3.18 O Sorteio dos Suplentes

3.19 O que o Juiz Deve Fazer Antes de Sortear os Jurados

3.20 A Certidão de Incomunicabilidade dos Jurados

3.20.1 A Incomunicabilidade Relativa

3.21 O Sorteio dos Jurados

3.22 As Escusas Peremptórias

3.22.1 A Impossibilidade da Separação do Julgamento Motivado pelas Escusas Peremptórias e o Critério da Recusa

3.22.2 O Critério de Preferência no Caso de Haver Separação dos Julgamentos

3.23 A Solução para o Estouro da Urna

3.24 A Solução para Arguida de Impedimento, de Suspeição ou de Incompatibilidade Contra o Juiz-Presidente do Tribunal do Júri, Órgão do Ministério Público, Jurado ou Qualquer Funcionário

3.25 O Juramento Solene dos Jurados

3.25.1 Obrigatoriedade da Entrega de Cópia da Pronúncia aos Jurados

3.26 Da Instrução em Plenário

3.26.1 O Início da Instrução Plenária

3.26.1.1 Oitiva da Vítima Sem Requerimento da Acusação ou Defesa

3.26.1.2 A Relatividade do Direito de Dispensa das Testemunhas

3.26.1.3 Leitura de Depoimentos Colhidos na Fase Inquisitorial na Audiência de Inquirição de Testemunhas

3.26.2 Das Acareações em Plenário

3.26.3 O Interrogatório do Réu

3.26.3.1 Interrogatório do Réu Foragido por Videoconferência

3.26.3.2 Interrogatório Seletivo ou Parcial

3.26.4 O Uso de Algemas no Plenário

3.26.4.1 A Excepcional Necessidade do Uso de Algemas Versus a Súmula Vinculante 11 do STF

3.26.4.2 Influência do Uso de Algemas para o Jurado

3.26.5 O Momento para a arguição de nulidade em plenário

3.27 Dos Debate em Plenário

3.27.1 O Início dos Debates

3.27.2 A Quesitação das Agravantes

3.27.2.1 A Quesitação do Crime Continuado

3.27.3 A Forma de Exposição no Debate

3.27.4 A Defesa, a Réplica e a Tréplica

3.27.5 A Inovação da Tese Defensiva na Tréplica

3.27.6 O Promotor de Justiça e a Desistência da Acusação em Plenário

3.27.7 A Tréplica: Faculdade ou Obrigação?

3.27.8 O Tempo dos Debates

3.27.9 Vedações às Partes Durante os Debates em Plenário

3.27.10 A Vedação à Produção ou Leitura de Documento

3.27.10.1 A Utilização de Recurso de Informática (Power Point)

3.27.11 A Inexistência de Proibição da Leitura de Livros

3.27.12 A Leitura dos Antecedentes em Plenário

3.27.13 Referência ou Leitura de Sentença Prolatada em Desfavor do Corréu

3.27.14 O Pedido de Indicação da Folha dos Autos Onde se Encontra a Peça por Ele Lida ou Citada por Uma das Partes

3.28 A Conclusão dos Debates e a Leitura dos Quesitos

3.29 A Verificação de Fato Reconhecido como Essencial para o Julgamento da Causa

3.29.1 A Juntada da Relação dos Quesitos aos Autos

3.30 Do Questionário e Sua Votação

3.30.1 A Vinculação da Pronúncia aos Quesitos

3.30.2 A Forma de Redigir os Quesitos

3.30.3 A Ordem na Formulação dos Quesitos

3.30.4 Como Deve Ser Formulado o Quesito Sobre a Materialidade

3.30.5 Como Deve Ser Formulado o Quesito da Autoria

3.30.5.1 Como Deve Ser Formulado o Quesito da Coautoria ou Participação

3.30.6 A Teoria do Voto Definidor

3.30.7 O Fenômeno da Absolvição Fictícia

3.30.7.1 O Terceiro Quesito “O Jurado Absolve o Acusado?”: Faculdade Versus Obrigação

3.30.7.2 Quando a Tese é Excesso Culposo

3.30.8 A Sequência da Votação em Caso de Condenação

3.30.9 A Desnecessidade de Quesitação Sobre Atenuantes como Quesito Obrigatório

3.30.10 A Oportunidade de Impugnação dos Quesitos

3.30.11 O que o Juiz Deve Fazer Antes de Colocar os Quesitos para Votação

3.30.12 A Quesitação pelo Falso Testemunho Ocorrido em Plenário

3.30.12.1 Por que os Jurados Devem Opinar

3.30.12.2 Por que a Testemunha Não Pode Ser Presa em Flagrante Logo em Seguida ao Depoimento em Plenário

3.30.12.3 A Retratação

3.30.12.4 Absolvição do Crime de Falso Testemunho e a Anulação do Júri

3.30.12.5 Tribunal do Júri, Falso Testemunha e Incomunicabilidade da Testemunha:

3.30.13 O Julgamento na Sala Especial

3.30.14 O que o Juiz Deve Fazer Antes de Proceder à Votação

3.30.15 O Quorum da Votação

3.30.15.1 (Des) Necessidade da Abertura de Todos os Votos

3.30.16 A Contradição na Votação

3.30.17 Os Quesitos Prejudicados

3.30.18 A Assinatura do Termo

3.30.19 A Falta de Assinatura na Visão da Jurisprudência

3.31 A Sentença Final do Júri

3.31.1 A Sentença Condenatória

3.31.1.1 Fixação na Sentença do Valor Mínimo para Reparação dos Danos Causados à Vítima

3.31.1.2 Efeito da Condenação das Sentenças do Tribunal do Júri

3.31.1.3 Sentença Condenatória e Execução Imediata da Pena

3.31.1.4 Prisão Motivada por Ausência do Réu No Julgamento

3.31.2 A Sentença Absolutória

3.31.3 A Sentença Desclassificatória

3.31.4 Desclassificação e Competência do Júri para os Crimes Remanescentes na Visão dos Tribunais Superiores

3.31.5 A Desclassificação Própria Versus Imprópria

3.31.6 A Desclassificação “Intramuros”

3.32 A Leitura da Sentença em Plenário

3.33 Da Ata dos Trabalhos

3.33.1 O Conteúdo da Ata

3.33.2 A Falta da Ata

3.33.3 O Valor da Ata do Julgamento

3.34 Das Atribuições do Presidente do Tribunal do Júri

3.34.1 Nulidade por Ausência Prolongada do Juiz

3.34.2 Os Apartes no Júri

3.34.2.1 A Quem Deve Ser Dirigido o Pedido de Aparte

3.34.3 A Sentença do Júri E O Início Do Prazo Recursal

3.34.4 O Acatamento da Tese Defensiva Pelos Jurados e o Julgamento Contrário às Provas dos Autos

3.34.5 Inadmissibilidade de Segunda Apelação pelo Mérito

3.34.6 A Escolha de Uma das Teses Pelos Jurados e o Julgamento Conforme as Provas dos Autos

Capítulo 4

Casos Superinteressantes Sobre o Júri

4.1 O Advogado que Não Acreditou em Seu Cliente

4.2 O Inimputável por Doença Mental

4.3 A Questão da Alegação de Insanidade no Plenário do Júri

4.3.1 Quando Existe, na Quesitação, Mais de Uma Tese Absolutória e Uma Delas Gera Absolvição Imprópria

4.3.2 Quando a Tese de Defesa é a Inimputabilidade Única

4.4 O Mendigo e o Júri

4.5 Gravações

4.6 O Corréu

4.7 A Ausência de Alegações

4.8 Direito Versus Garantia

4.9 É Possível que o Promotor Peça a Absolvição e o Defensor a Condenação?

4.10 A Limitação dos Debates e o Princípio Constitucional da Amplitude da Defesa do Réu

4.11 A Lei da Reciprocidade e o Júri

4.12 O Crime que Apareceu nos Debates

4.13 O Interrogatório Durante os Debates

4.14 O Júri Privado

4.15 O Dever de Defender

4.16 O Promotor e o Homicídio

4.17 Competência do Júri Federal

4.18 Competência Quando há Envolvimento de Corréus em Crime Doloso Contra a Vida, Havendo em Relação a Um Deles a Prerrogativa de Foro

4.19 Prevalência do Foro por Prerrogativa de Função da CF Sobre o Tribunal do Júri

4.20 Prevalência do Tribunal do Júri Sobre o Foro por Prerrogativa de Função Estabelecido na Constituição Estadual

4.21 Impossibilidade de Requerimento de Desaforamento pelo Juiz

4.22 O Caso em que Não Foi Possível Encontrar o Cadáver

4.23 A Suspeição Arguida em Plenário

4.24 O Homicídio e a Arma

4.25 A Legítima Defesa e o Porte de Arma

4.26 O Homicídio e o Crime Eleitoral

4.27 A Dissolução do Conselho

4.28 A Exclusão das Qualificadoras

4.28.1 A Exclusão das Qualificadoras pelo Tribunal de Justiça

4.29 O Almoço que Causou Nulidade

4.30 O Partícipe e a Acessoriedade

4.31 Severina: Assassina ou Santa? O Sertão que Não Tem o Cordel Encantado

4.32 Se o Partícipe For Absolvido e Houver Trânsito em Julgado, Ainda é Possível Denunciar o Autor Material do Fato Antes Não Identificado?

4.33 O Réu Absolvido Como Autor Pode Ser Novamente Denunciado Como Partícipe?

4.34 A Quesitação no Concurso de Pessoas

4.35 O Estupro e o Homicídio I

4.36 O estupro e o homicídio II

4.37 Condenações pelo Tribunal do Júri e a Inelegibilidade

4.38 O Egoísmo e o Frio dos Corações

4.39 O Inocente

4.40 Decálogo do Promotor do Júri

4.41 Reflexões de um Aprendiz de Promotor de Justiça

4.42 Trinta Teses do Júri Segundo a Ótica do Superior Tribunal de Justiça

4.43 A Vedação à Nulidade de Algibeira

4.44 O Uso da Tese da Legítima Defesa da Honra

4.45 A absolvição por clemência versus a possibilidade de interposição de recurso

4.46 Os Quesitos do Crime de Feminicídio

4.46.1 Tentativa de Feminicídio com Duas Teses

4.46.2 Feminicídio e a Tutela Eficiente da Vida Humana

4.46.3 A Colaboração Premiada no Rito do Júri

4.47 O Novo Homicídio Funcional

4.47.1 A qualificadora do homicídio funcional (Artigo 121, § 2º, inciso VII, alínea “a” e “b”)

4.47.2 Presunção juris tantum versus presunção juris et de jure

4.47.3 Quanto aos crimes cometidos contra familiares de agentes públicos, o Código Penal impõe algumas exigências

4.47.4 A hediondez do homicídio funcional

4.47.5 Os agentes passivos do homicídio funcional

4.47.6 Casos criminais superinteressantes em relação ao sujeito passivo

4.47.7 A qualificadora do homicídio funcional e a violação do princípio da igualdade

4.47.8 Homicídio funcional: qualificadora subjetiva versus objetiva

4.47.9 Competência para julgar o homicídio funcional

4.47.10 Sugestão de modelo de quesito para o homicídio funcional

Capítulo 5

A Prática do Novo Júri

5.1 Roteiro Prático Completo para o Juiz Seguir no Dia do Julgamento (Modelo Elaborado e Gentilmente Cedido por Meu Amigo, Dr. José Carlos Vasconcelos Filho - Juiz de Direito)

5.2 Prática da Elaboração dos Quesitos

Modelo de quesito para homicídio simples

Modelo de quesito para tentativa de homicídio simples

Modelo de quesito para tentativa “branca”

Modelo de quesito para homicídio privilegiado

Modelo de quesito para homicídio qualificado

Modelo de quesito para tentativa de homicídio qualificado

Modelo de quesito para homicídio culposo

Modelo de quesito para homicídio culposo com alegação de perdão judicial

Modelo de quesito para induzimento, instigação ou auxílio a suicídio que causou a morte da vítima

Modelo de quesito para induzimento, instigação ou auxílio a suicídio que causou lesões graves na vítima

Modelo de quesito para infanticídio consumado

Modelo de quesito para infanticídio tentado

Modelo de quesito para autoaborto

Modelo de quesito para tentativa de autoaborto

Modelo de quesito para autoaborto

Modelo de quesito para aborto com consentimento da gestante

Modelo de quesito para aborto causado por terceiro com o consentimento da gestante

Modelo de quesito para aborto causado por terceiro sem o consentimento da gestante

Modelo de quesito para tentativa de aborto causado por terceiro sem o consentimento da gestante

Sugestão de quesito de falso testemunho

5.3 Modelos de crimes conexos com os dolosos contra a vida

Modelo de quesito para lesão corporal simples

Modelo de quesito para lesão corporal no âmbito doméstico

Modelo de quesito para lesão corporal grave

Modelo de quesito para lesão corporal gravíssima

Capítulo 6

Frases Históricas Usadas no Tribunal do Júri

Capítulo 7

Atlas do Corpo Humano, Terminologias Médico-Forenses e Jurisprudência Correlata

7 As Terminologias da Traumatologia Médico-Legal Mais Utilizadas no Tribunal do Júri.

7.1 Meios Mecânicos Causadores de Lesões

7.2 Esgorjamento

7.3 Degolamento

7.4 Esganadura

7.5 Lesões Contundentes

7.6 Tipos de Lesões Encontradas nas Contusões Superficiais

7.7 Lesões Encontradas nas Contusões Profundas

7.8 Rubefação

7.9 Edema Traumático

7.10 Bossa Sanguínea

7.11 Hematoma

7.12 Equimose e Sugilação

7.13 Petéquias e Sufusões

7.14 Mecanismos que Podem Produzir Equimoses

7.15 Diferença Entre Hematoma e Equimose

7.16 Escoriação

7.17 Características das Feridas Contusas (de Instrumentos Contundentes)

7.18 Entorses

7.19 Luxações

7.20 Lesões Perfurantes

7.21 Características das Feridas Perfurantes

7.21.1 Problemas Médico-Legais dos Instrumentos Perfurantes – Causa Jurídica

7.22 Ferimento em “Acordeão ou Sanfona de Lacassagne”

7.23 Lesões Corto-Contundentes

7.24 Características das Lesões Corto-Contusas

7.25 Lesões Pérfuro-Cortantes

7.26 Características Encontradas nas Lesões Pérfuro-Cortantes em Relação ao Gume do Instrumento que as Produziu

7.27 Lesões de “Defesa”

7.28 Lesões Pérfuro-Contundentes

7.29 Armas: Instrumento de Crime

7.29.1 Conceito

7.29.2 Classificação das Armas

Capítulo 8

A Soberania dos Veredictos e a Execução Provisória em Condenações no Tribunal do Júri: Um Julgamento Histórico no STF

8.1 Um Julgamento Histórico no STF

8.2 Princípio da Proporcionalidade em Sentido Amplo 

8.3 A Soberania do Júri e Jurisprudência do STF 

8.4 Os Crimes de Homicídio e a Facilidade de Concretização de Impunidade por Meio da Prescrição

8.5 A Soberania dos Veredictos e o Princípio da Razoabilidade

8.6 Relatividade do Princípio da Soberania dos Veredictos

8.7 Uma Conclusão Inevitável

8.8 Julgamento Final do Tema 1.068/STF e suas Implicações Práticas

8.9 Análise da Retroatividade Versus a Irretroatividade da Execução Imediata da Pena no Tribunal do Júri

8.9.1 Dos tipos de normas processuais penais

Capítulo 9

Citações Doutrinárias Sobre o Tema Homicídio

Referências

ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

INSTRUÇÕES PARA USO DAS PEÇAS PRÁTICAS ON-LINE DESTE LIVRO

Francisco Dirceu Barros

Mestre em Direito. Procurador-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco (2017 até janeiro 2021), Subprocurador Geral Jurídico (2021 até 2022), Vice-Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União – CNPG, Região Nordeste (2019/2020), Vice-Presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC-2019/2021), Coordenador do Grupo Nacional de Apoio às Coordenadorias Eleitorais(2019/2020), Promotor de Justiça Criminal e Eleitoral durante 24 anos. Professor do curso de pós-graduação da Escola Superior do Ministério Público de Pernambuco, Professor do curso de pós-graduação em Processo Penal no CERS, Professor do curso de mediação de conflitos da Escola Superior do Ministério Público do Ceará/UNIFOR, ex-Professor universitário, ex-Professor da EJE (Escola Judiciária Eleitoral) no curso de pós-graduação em Direito Eleitoral, com vasta experiência em cursos preparatórios aos concursos do Ministério Público e Magistratura, lecionando as disciplinas de Direito Eleitoral, Direito Penal, Processo Penal, Legislação Especial e Direito Constitucional. Ex-Colunista da Revista Prática Consulex, seção “Casos Práticos”; Colaborador da Revista Jurídica Jus Navigandi; Colaborador da Revista Jurídica Jus Brasil; Colaborador da Revista Síntese de Penal e Processo Penal; Colaborador do Blog Gen Jurídico; Colaborador do Blog “Eleitoralistas”; Colaborador do Blog “Novo Direito Eleitoral”. Autor de diversos artigos em revistas especializadas. Escritor com 74 (setenta e quatro) livros lançados, entre eles: Direito Eleitoral, 14ª edição, Editora Método; Tratado Doutrinário de Direito Penal, Editora Mizuno, Prefácios: Fernando da Costa Tourinho Filho, José Henrique Pierangeli, Rogério Greco e Julio Fabbrini Mirabete; Tratado Doutrinário de Processo Penal, Editora Mizuno, Prefácios: Rogério Sanches e Gianpaolo Poggio Smanio; Recursos Eleitorais, 2ª Edição, Editora Mizuno; Direito Eleitoral Criminal, 1ª Edição, Tomos I e II, Editora Juruá; Manual do Júri, 4ª Edição, Editora Mizuno, Prefácio: Edilson Mougenot Bonfim; Manual de Prática Eleitoral, 5ª edição, Prefácio: Humberto Jacques Medeiros, Vice-Procurador-Geral Eleitoral, Editora Mizuno; “Tratado do Homicídio”, Editora Fórum; Tratado Doutrinário de Direito Penal, volumes I, II e III, Editora Mizuno. Coautor e um dos coordenadores do livro “Acordo de Não Persecução Penal”, Editora Juspodivm; Coautor dos livros: 1) “Feminicídio”, Editora Mizuno, Prefácio: Laurita Vaz, Ministra do STJ; 2) “Teoria e Prática do Acordo de Não Persecução Penal”, Editora Mizuno; 3) “(In)Fidelidade Partidária”, Editora Mizuno, Prefácio: Airyes Britto, ex-Ministro do STF. Autor do maior estudo de direito penal consensual já realizado no Brasil, o livro: “Acordos Criminais”, Prefácio: Og Fernandes, do STJ, Editora Mizuno; e autor dos livros: “Krisis, oportunidades em tempos de adversidades” e “Princípios Bíblicos Para Superar Crises”, todos da Editora Mizuno.