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Descrição
Ref:LIV-CRON-OTDJ-23
Edição: 02ª Edição
Publicação:02/2023
Páginas:305 páginas
Capa:Brochura
Peso:0,450 g
Dimensões: 16 x 23 cm

A postura de como se posicionar, de como gesticular, a dialética viva, a retórica, aliada a boa fluência verbal e o referencial do conhecimento jurídico, são requisitos importantíssimos para de início tatear o estreitamento das atenções em referência ao corpo de jurados, ou ao auditório de cursos e palestras; contudo, não será tão suficiente para captar essa ligação.

É preciso estender o lado sensitivo, psicológico e geográfico de si próprio para analisar o perfil de cada jurado através do aspecto da atenção dos mesmos no ato da encenação da defesa ou acusação, sempre mesmo com a expressão do olhar, transparecendo autoconfiança, verdade, no elevado trato e lisonjeio ao grupo de jurados, tratando-se como membros tão importantes quanto aos demais do Tribunal do Júri.

Este livro é insólito, pormenoriza as características da oratória; como expressar bem as palavras; como cadenciar o ritmo; como imprimir o ritmo com maior velocidade; como construir a retórica (Negra) sofista; como construir a retórica (Branca) razão; como vencer o debate mesmo sem ter razão (Dialética Erística) e seus 38 estratagemas; como desenvolver o processo maiêutico; como desenvolver o pro- cesso Socrático; como pronunciar bem as palavras com uma loquacidade inimaginável; como aprender o método desenvolvendo as seis inteligências e concluir a fala de forma vibrante colocando o método em prática e passando a ser imbatível em suas atuações.

A postura de como se posicionar, de como gesticular, a dialética viva, a retórica, aliada a boa fluência verbal e o referencial do conhecimento jurídico, são requisitos importantíssimos para de início tatear o estreitamento das atenções em referência ao corpo de jurados, ou ao auditório de cursos e palestras; contudo, não será tão suficiente para captar essa ligação.

É preciso estender o lado sensitivo, psicológico e geográfico de si próprio para analisar o perfil de cada jurado através do aspecto da atenção dos mesmos no ato da encenação da defesa ou acusação, sempre mesmo com a expressão do olhar, transpare- cendo autoconfiança, verdade, no elevado trato e lisonjeio ao grupo de jurados, tratando-se como membros tão importantes quanto aos demais do Tribunal do Júri.

A construção da retórica, carrega consigo o ornato estilístico na aplicação da oralidade. Enfim, a retórica é um saber, que se inspira em muitos saberes, se põe a serviço de todos os saberes, ao aplicar na oratória uma altíssima erudição. Enfim, o duplo valor da retórica como arte e ciência, como saber e modo de como comunicar o saber, faz dela também um poderoso instrumento em utilizar a pura essência do ser.

Este livro é insólito, pormenoriza as características da oratória; como expressar bem as palavras; como cadenciar o ritmo; como imprimir o ritmo com maior velocidade; como construir a retórica (Negra) sofista; como construir a retórica (Branca) razão; como vencer o debate mesmo sem ter razão (Dialética Erística) e seus 38 estratagemas; como desenvolver o processo maiêutico; como desenvolver o pro- cesso Socrático; como pronunciar bem as palavras com uma loquaci- dade inimaginável; como aprender o método desenvolvendo as seis inteligências e concluir a fala de forma vibrante colocando o método em prática e passando a ser imbatível em suas atuações.

A elegante oratória, segura de sua simbologia e de sua objeti- vação, convoca a todos os profissionais para aprender a se sentir na teoria e na prática “UM VERDADEIRO ORADOR”

Por que o livro Oratória no Tribunal do Júri é Indispensável em sua Biblioteca?

"Oratória no Tribunal do Júri" é um livro indispensável para advogados, estudantes de Direito e todos aqueles que desejam aprimorar suas habilidades de comunicação em situações jurídicas. A obra aborda tópicos fundamentais e oferece dicas valiosas para dominar a arte da persuasão e causar impacto no júri.

Tópicos importantes abordados no livro incluem:

- A importância da oratória no Tribunal do Júri;
- Técnicas para desenvolver uma argumentação sólida e persuasiva;
- Linguagem corporal e o poder da postura;
- Comunicação não-verbal e sua influência no júri;
- Como lidar com objeções e perguntas difíceis;
- O uso de recursos audiovisuais para fortalecer a apresentação;
- Princípios éticos e profissionais na oratória jurídica.

Ao adquirir este livro, você obterá insights valiosos e técnicas práticas para melhorar sua performance no Tribunal do Júri. Seja para impressionar o júri, convencer juízes ou persuadir colegas de profissão, este livro é a chave para o sucesso na carreira jurídica.

SUMÁRIO


1. Introdução

2. Análise heurística

3. Petição de princípio oculta
3.1. Perguntas em desordem
3.2. Encolerizar o adversário
3.3. Perguntas em ordem alternada
3.4. Pista falsa
3.5. Salto indutivo
3.6. Manipulação
3.7. Alternativa forçada
3.8. Falsa proclamação de vitória
3.9. Várias modalidades do argumentum ad hominen
3.10. Distinção de emergência
3.11. Uso intencional da mutatio controversiae
3.12. Fuga do específico para o universal
3.13. Uso da premissa falsa previamente aceita pelo adversário
3.14. Falsa alegação de petitio principii
3.15. Impelir o adversário ao exagero
3.16. Falsa reductio ad absurdumI
3.17. Falsa instância
3.18. Retorsio argumenti
3.19. Usar a raiva
3.20. Argumento ad auditores
3.21. Desvio
3.22. Argumentum ad verecundiam
3.23. Incompetência irônica
3.24. Rótulo odioso
3.25. Negação da teoria na prática
3.26. Resposta ao meneio de esquiva
3.27. Persuasão pela vontade
3.28. Discurso incompreensível
3.29. Tomar a prova pela tese
3.30. Último estratagema: ofensas pessoais

4. Como escapar do pensamento convencional?
4.1. Função persuasiva (argumentação e oratória)

5. Função heurística

6. Fundamento sofístico da retórica

7. Isócrates ou Platão?

8. Retórica de cozinha

9. Aristóteles, a retórica e a dialética
9.1. Uma definição mais modesta
9.2. A argumentação de Aristóteles

10. O que é dialética?
10.1. A dialética é um jogo
10.1.1. Tudo para ganhar
10.1.2. Respeitar as regras do jogo
10.1.3. Unidade do jogo dialético
10.1.4. Função homilética da dialética

11. Retórica e dialética
11.1. O que elas têm em comum
11.2. Dialética, parte argumentativa da retórica
11.3. Modalidade da retórica
11.4. O sistema retórico
11.4.1. As quatro partes da retórica
11.5. Invenção
11.5.1. Os três gêneros do discurso
11.5.2. Os três tipos de argumento: etos, patos e logos
11.6. Quais são os pilares da retórica?
11.7. Quem eram os sofistas?

12. Como Aristóteles inventou os princípios da redação web?

13. Provas extrínsecas e provas intrínsecas

14. Persuasão e retórica
14.1. Os três gêneros da persuasão
14.2. Diretriz geral da persuasão
14.3. As repetições
14.4. A premissa básica da retórica
14.5. Elaboração de um discurso
14.6. A retórica platônica evidenciava a verdade
14.6.1. Evidenciava a verdade
14.7. Forma e conteúdo (o sentido pejorativo da retórica)
14.8. Retórica branca (persuasão)
14.9. Retórica negra (manipulação)

15. Retórica
15.1. Natureza e finalidade da retórica
15.2. Conflito entre retórica e filosofia
15.3. A Retórica de Aristóteles
15.4. As três espécies de retórica ou gêneros de discurso
15.5. As espécies de retórica e respectivos tópicos
15.5.1. Retórica deliberativa
15.5.2. Retórica e epidíctica
15.5.3. Retórica judicial ou forense
15.6. Definição da retórica e sua estrutura lógica

16. Ironia e maiêutica
16.1. Ironia
16.2. Maiêutica
16.3. “Só sei que nada sei” e a importância da ignorância

17. A vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida
17.1. O método Socrático e o mito da caverna de Platão

18. Teoria e prática no Tribunal do Júri
18.1. Funções do promotor em um julgamento no Tribunal do Júri
18.2. Legítima defesa antecipada
18.3. Injusta agressão
18.4. Agressão atual ou iminente
18.5. Defesa de direito próprio ou de terceiros
18.6. Utilização moderada dos meios necessários
18.7. Elemento subjetivo
18.8. Legítima defesa antecipada como causa supralegal de exclusão da ilicitude
18.9. Legítima defesa no Tribunal do Júri
18.9.1. Dos requisitos da legítima defesa
18.9.2. Da legítima defesa putativa
18.9.3. Tréplica
18.9.4. Da ausência da qualificadora de motivo fútil
18.10. Interpretação da legítima defesa clássica e a putativa
18.11. Legítima defesa própria ou de terceiros
18.12. “Psicose” de Alfred Hitchcock aplicado no Tribunal do Júri
18.13. Como construir a retórica de um crime de homicídio premeditado, do marido assassinando a esposa enquanto dormia? (Caso Concreto)
18.14. O processo de Franz Kafka utilizado como retórica no júri
18.15. Tribunal do júri aplicado ao caso concreto da mãe que matou o filho primogênito
18.16. A nobreza do direito descaracterizando a prova processual penal
18.17. Construção da retórica de um sábio observador de causas aplicado no Tribunal do Júri
18.18. Retórica no júri: Júlio César de Shekespeare aplicado em caso concreto
18.19. Treinamento psicológico do inconsciente e consciente para utilizar em um debate argumentativo
18.19.1. O processo de aprendizado
18.19.2. Competência consciente
18.19.2.1. Os quatro estágios da competência
18.19.3. O Aprendizado
18.19.3.1. Primeira realidade: “Não sei que não sei”!
18.19.3.2. Segunda realidade: “Sei que não sei”!
18.19.3.3. Terceira realidade: “Sei, se prestar muita atenção”!
18.19.3.4. Quarta realidade: “Sei”!

19. A cadeia de custódia no Brasil (Conceito e norma legal)

20. Corpo de delito – Vestígios materiais – Local do crime
21. Cadeia de custódia dos vestígios materiais, coleta, tratamentos dos dados, análise

22. Importância da preservação do material custodiado

23. Consequências da quebra da cadeia de custódia

24. Falsas memórias e a decisão do magistrado no processo
24.1. Inúmeros erros judiciários que causaram na mídia grande repercussão como reparar? Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá são culpados ou inocentes? A sociedade responde
24.2. Das alegadas discussões entre o casal, inclusive naquela noite

25. Falsas memórias registradas pela vítima no julgamento

26. A estratégia de Alexandre o Grande da Macedônia aplicada no Tribunal do Júri

27. O grande júri de Minas Gerais (Como construir o personagem e dramatizar no Tribunal do Júri)

28. Júri enigmático do iluminista da Turma do Pagode

29. Valor jurídico dos meios de prova

30. O Direito Processual Penal Português

31. Condenação de um empresário perante provas inequívocas de sua inocência e a consequente absolvição no Tribunal de Justiça (Caso concreto)

32. A prova criminal e a forma como o direito se processa judicialmente

33. Direito Penal Subterrâneo aplicado em caso concreto

34. A verdade real e a impossibilidade de condenação após manifestação do Ministério Público por absolvição

35. Teoria da cegueira deliberada no conceito e na prática

36. Conclusão


Bibliografia

ERNESTO COUTINHO JÚNIOR
Formado pela Faculdade de Direito de Olinda, Tribuno do Júri, Pós-Graduado em Processo Penal, PhD em Teologia, Escritor, Membro da UBE (União Brasileira de Escritores); Idealizador da Academia Brasileira do Intelecto; Professor de Oratória; Retórica; Especialista no Tribunal do Júri; Dramatização; Autodidata em Filosofia; Psicologia e Dramaturgia; tendo realizado mais de 400 Júris; Consagrado com a Medalha de Ouro Embaixador Sérgio Vieira de Melo como Escritor, Poeta e Orador; Consagrado como Escritor, poeta e Orador pela Universidade de Economia da Cidade de Whashington nos EUA pela Delegação Diplomática Brasileira; Homenageado com o Prêmio Assis Chateaubriand como Escritor e Poeta; Homenageado com o Prêmio Rui Barbosa como Escritor e Poeta.