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Descrição
Ref: LIV-JH-FEMI-25
Por: Audra Pires Silveira Thomaz
Edição: 1ª Edição
Publicação: 05/2025
Páginas: 349 páginas
Capa: Brochura
Peso: 0,400g
Dimensões: 16 x 23cm

Ao longo de seus capítulos, Feminicídio – A mulher do patriarcado e o impacto da pandemia de Covid-19 no estado do Rio de Janeiro oferece uma análise profunda, atualizada e crítica sobre a forma mais extrema da violência de gênero: o feminicídio. A autora, Audra Pires Silveira Thomaz, articula um panorama histórico, jurídico e social da opressão feminina no Brasil, revelando como o sistema patriarcal sustenta a violência contra a mulher e como essa realidade se agravou durante a pandemia de Covid-19 no estado do Rio de Janeiro.

A obra reúne fundamentos teóricos do feminismo, revisões legislativas, dados estatísticos e estudos de casos emblemáticos – como Maria da Penha e Márcia Barbosa – discutidos tanto no plano nacional quanto internacional. A autora também analisa a atuação do Estado, a aplicação da Lei Maria da Penha, a tipificação penal do feminicídio e o papel das políticas públicas na prevenção e no combate à violência de gênero. Atualizada com a Lei nº 14.994/2024, a obra entrega uma contribuição indispensável para operadores do Direito, profissionais da segurança pública e todos que se dedicam à promoção dos direitos das mulheres.

A obra se destaca por sua abordagem interdisciplinar e metodológica rigorosa, combinando teoria jurídica, análise empírica e crítica social. Com linguagem acessível e estrutura bem organizada, torna-se um material valioso tanto para formação acadêmica quanto para atuação prática em diversas frentes institucionais.

 

Destaques da obra:

  • Contextualização histórica do patriarcado e da opressão feminina no Brasil
  • Estudo das ondas do feminismo e seus marcos na conquista de direitos
  • Análise crítica da legislação brasileira: Lei Maria da Penha, tipificação do feminicídio (2015), Lei nº 14.994/2024
  • Casos emblemáticos julgados internacionalmente: Maria da Penha e Márcia Barbosa
  • Aplicação da CEDAW e da Convenção de Belém do Pará
  • Impacto da pandemia de Covid-19 no aumento dos casos de feminicídio no RJ
  • Discussão sobre políticas públicas e suas falhas na proteção das mulheres
  • Metodologia rigorosa com base em dados oficiais, bibliografia nacional e internacional
  • Indicado para concursos públicos, formação universitária e atuação institucional

 

A violência letal contra mulheres continua sendo um dos maiores desafios sociais e jurídicos do Brasil. Esta obra, escrita pela doutora em Direito Audra Pires Silveira Thomaz, emerge como uma análise crítica e abrangente sobre o feminicídio — a forma mais extrema da violência de gênero — com ênfase no agravamento deste fenômeno durante a pandemia de Covid-19 no estado do Rio de Janeiro.

Resultado de anos de pesquisa aprofundada, a obra articula teoria feminista, análise legislativa, jurisprudência nacional e internacional, políticas públicas e dados empíricos para examinar como o patriarcado estrutura a desigualdade de gênero e legitima, direta ou indiretamente, a violência contra a mulher.

Mais do que uma contribuição acadêmica, este livro constitui um instrumento de transformação e enfrentamento da violência de gênero. Sua proposta é clara: compreender para agir, com base na Constituição Federal, em tratados internacionais e na realidade concreta das vítimas.

Principais tópicos abordados na obra:

  • Fundamentos históricos e estruturais do patriarcado
  • As ondas do feminismo e as conquistas legais das mulheres no Brasil
  • Legislação penal sobre feminicídio: da Lei Maria da Penha à tipificação em 2015
  • Análise da Lei nº 14.994/2024 e sua atualização frente ao cenário pós-pandêmico
  • Casos emblemáticos de violência de gênero e sua repercussão internacional (Maria da Penha, Márcia Barbosa)
  • Aplicação da CEDAW e da Convenção de Belém do Pará
  • A escalada dos feminicídios durante a pandemia e seus impactos na segurança pública
  • O papel das políticas públicas na prevenção e combate à violência de gênero

Por que adquirir esta obra?

  • Atualidade e relevância jurídica: Um dos estudos mais recentes sobre feminicídio no Brasil, incluindo a análise de atualizações legislativas e dados pós-pandemia.
  • Profundidade teórica e prática: A obra equilibra densidade conceitual com aplicabilidade, sendo útil para o cotidiano de operadores do Direito e agentes públicos.
  • Visão interdisciplinar: Ideal para áreas como Direito, Sociologia, Serviço Social, Psicologia, Educação e Gestão Pública.
  • Ferramenta de preparação para concursos: Contém conteúdo relevante e aprofundado em temas como criminologia, direito penal e direitos humanos.
  • Compromisso com a transformação social: Trata o feminicídio não como um fato isolado, mas como sintoma de uma estrutura histórica de opressão de gênero.

A importância da obra no cenário jurídico e social

A pandemia agravou desigualdades e expôs a fragilidade das políticas públicas voltadas à proteção das mulheres. Esta obra revela como a estrutura patriarcal intensifica essas vulnerabilidades, propondo caminhos de enfrentamento com base na legalidade, na justiça social e no compromisso institucional.

Feminicídio – A mulher do patriarcado e o impacto da pandemia de Covid-19 se torna, assim, uma referência obrigatória para quem deseja compreender o problema em sua complexidade e buscar soluções juridicamente embasadas e socialmente comprometidas.

Capítulo 1

Introdução

Capítulo 2

O poder do patriarcado sobre o corpo da mulher

2.1 A inferioridade como fator social – o patriarcado

2.2 Sexo, gênero e as ondas do feminismo

2.2.1 Dos levantes de ideais feministas: contribuições históricas

2.3 Dos direitos das mulheres

2.3.1 No Brasil Colonial (1500 a 1822)

2.3.2 No Brasil Imperial (1822 a 1889)

2.3.3 No Brasil Republicano (novembro de 1889)

2.3.3.1 Da Primeira República (1889 a 1930)

2.3.3.2 Da Segunda República (1930 a 1964)

2.3.3.3 Da Terceira República (1964 a 1985)

Capítulo 3

Feminicídio: um crime autônomo na legislação brasileira

3.1 Definição e principais aspectos

3.2 Espécies de violência

3.2.1 Violência de gênero

3.2.2 Violência doméstica e familiar: sexual, moral, psicológica, física e patrimonial

3.3 Tratamento das mulheres pelas DEAMs durante a pandemia de Covid-19

3.4 Caso Maria da Penha Maia Fernandes vs. Brasil

3.5 Caso Márcia Barbosa e outros vs. Brasil

3.5.1 Descrição do fato

3.5.2 Classificação, relato da situação processual, pretensão das partes, questões jurídicas em discussão, decisão do tribunal e sua motivação

3.5.3 Como a Corte Interamericana julgou o primeiro caso de feminicídio brasileiro?

3.5.3.1 Discussão jurídica de mérito do caso quanto à aplicabilidade da Convenção Americana de Direitos Humanos e da Convenção de Belém do Pará

3.5.3.2 Efeitos da decisão da Corte

Capítulo 4

Direitos Humanos e impactos da Covid-19 no feminicídio brasileiro

4.1 Direitos Humanos X Direitos Fundamentais

4.2 Controle de Convencionalidade: direitos humanos das mulheres

4.2.1 Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, de 1979 (CEDAW)

4.2.2 Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará)

4.3 Dignidade da pessoa humana: órbita internacional do século XXI

4.4 Processos de feminicídio no Rio de Janeiro a partir de 2015

4.5 Impactos nos índices de feminicídio: Covid-19 – efeito pandêmico

4.6 Políticas Públicas: Instrumentos de prevenção e combate

CAPÍTULO 5

Considerações finais

Referências

Audra Pires Silveira Thomaz

Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Mestre em Direito Penal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pós-graduada em Direito da Criança e do Adolescente (UERJ); Pós-graduada em Segurança Pública e Cidadania pelo Ministério da Justiça em convênio com a Universidade Cândido Mendes (UCAM); e Pós-graduada em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ). Graduada em Direito pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Professora universitária e de cursos preparatórios para carreiras policiais. Advogada. Pesquisadora e autora de obras jurídicas.